Ou um aeroporto de carga no Pecém ou a extensão, em mais 500 metros, da pista do aeroporto internacional Pinto Martins, de Fortaleza. Esta é a única opção para o futuro próximo da floricultura cearense, que caminha para consolidar-se como um dos grandes setores do agronegócio no Ceará. Os produtores cearenses de rosas reclamam da péssima logística de transporte para a exportação de seus produtos. Parece incrível, mas as rosas do Ceará estão sendo exportadas para a Europa pelos aeroportos paulistas de Guarulhos e Viracopos.
(Fonte: DIÁRIO DO NORDESTE – FORTALEZA – Egidio Serpa – Editoria: Negócios)